25 de Janeiro de 2014Por Gabriel Souza / Fotos: Kennedy Silva
O ex-vocalista do Iron Maiden, Blaze Bayley, retornou ao Brasil para uma extensa turnê promovida pela Open Road Agency, desta vez passando por cidades que ele nunca havia visitado antes. A capital paulista foi privilegiada com três datas, sendo que uma delas foi no tradicional Manifesto Bar, por onde Blaze já havia passado em 2009 e 2010.
A abertura do show ficou por conta do violonista e guitarrista Thomas Zwijsen, conhecido no mundo virtual pelas suas versões acústicas instrumentais dos clássicos do Maiden. Quando Blaze, por questões financeiras, teve que se desfazer de sua antiga e excelente banda, chamou o jovem rapaz para acompanhá-lo.
Clássicos como "Aces High", "Fear Of The Dark", "Run To The Hills" não ficaram de fora, mas um dos destaques foi a faixa-título do álbum "Brave New World", que teve seu refrão cantado por todos. As imagens da apresentação de Thomas foram gravadas para um futuro videoclipe.
A abertura do show ficou por conta do violonista e guitarrista Thomas Zwijsen, conhecido no mundo virtual pelas suas versões acústicas instrumentais dos clássicos do Maiden. Quando Blaze, por questões financeiras, teve que se desfazer de sua antiga e excelente banda, chamou o jovem rapaz para acompanhá-lo.
Clássicos como "Aces High", "Fear Of The Dark", "Run To The Hills" não ficaram de fora, mas um dos destaques foi a faixa-título do álbum "Brave New World", que teve seu refrão cantado por todos. As imagens da apresentação de Thomas foram gravadas para um futuro videoclipe.
Ao final de sua apresentação acústica, Thomas se dirigiu para a lateral do palco para empunhar sua guitarra elétrica, enquanto Gustavo Franceschet (bateria), Lely Biscasse (guitarra) e Lennon Biscasse (baixo) – músicos da banda Tailgunners e do The Best Iron Maiden Tribute BR – também tomaram suas posições. Com o riff inicial de "Lord of the Flies", do álbum "The X-Factor", soando que Blaze "The Messiah" Bayley entrou em cena. Sempre muito carismático com o público, saudou todos que estavam na frente do palco e começou a cantar os versos da música acompanhado pelo público.
Sem descanso, veio "The Launch", uma das melhores faixas de seu álbum de estreia "Silicon Messiah", que o ajudou inclusive a consolidar uma nova base de fãs que começaram a acompanhar sua carreira solo. Porém, a esmagadora maioria estava lá para ouvir Maiden e foi com "Futureal" que o público deu o seu show. Para não perder o calor da plateia, que àquela altura já estava em suas mãos, o baixista Lennon anunciou "Judgement Of Heaven". O set seguiu com "The Brave", que ganhou um peso extra em sua versão ao vivo que consta em "Alive In Poland" e desde então é tocada dessa forma. Isto possibilitou que todos 'bangueassem' freneticamente.
Então, uma melodia lenta começou a tomar conta da casa. Era chegada a hora de "Como Estais Amigo", que conta com uma interpretação emocionada e apaixonada de Blaze que, a todo momento, interage e troca olhares com o público. Ainda nessa levada mais lenta veio "Stare At The Sun", também de seu álbum de estreia e conhecida por grande parte dos presentes. Retornando para sua fase na Donzela de Ferro veio "Lightning Strikes Twice" e todos seguiram cantando junto com "The Messiah". Ao final desta, Blaze parou pela primeira vez para respirar, agradecer (em português) a todos que foram assisti-lo e interagir com os fãs. Ao comentar como os fãs foram insanos em outras passagens dele pelo Manifesto Bar, instigou o público apontando e perguntando quem e ali era insano, dando a deixa para a pesada faixa "Robot", de seu subestimado álbum de 2008, "The Man Who Would Not Die".
Os acordes no baixo de Lennon então anunciaram "Virus", faixa lançada na coletânea "The Best Of The Beast", que vem seguida da clássica "The Sign Of The Cross", uma das marcas registradas de Blaze em sua passagem pelo Maiden. O caloroso público cantou, pulou e se emocionou com a grande interpretação de Bayley.
Na segunda pausa da noite, o vocalista falou sobre ele não ser "O Rei do Metal", mas que ele lançou um álbum que celebra sua carreira de 30 anos cantando Metal e que o Brasil foi o lugar escolhido para o início da turnê de celebração dos seus anos de carreira, a "30th Anniversary Tour - 2013/2014". A lenta "Sound track Of My Life", de "Blood And Belief" foi a trilha deste momento de reflexão. Ao final desta, Blaze comentou sobre ser independente, não possuir gravadoras e nem agentes, dizendo tudo o que ele faz é com o apoio de seu público e de sua esposa. Por isso, agradeceu a todos pela valorização de seu trabalho ao longo de tantos anos e emendou "Eu não sou o rei do Metal, vocês são os reis do Metal!". Como era de se esperar, executou a faixa-título de seu álbum de 2012, "The King of Metal". Sem intervalo, veio a pesada "Ghost In The Machine", conhecida por grande parte dos presentes.
Bayley então convocou todos a sentirem a liberdade, pedindo que esquecessem de seus problemas financeiros, familiares e a tudo que os incomodam para ser livres. Era a deixa para "The Clansman", um de seus maiores clássicos no Maiden e que ele cantou com paixão e sentimento enquanto movia seus braços durante os versos da música, que fala sobre lutar pela sua liberdade. O Manifesto Bar veio abaixo na hora do refrão.
A 'intro' de "Man On The Edge" começou a ser executada e cantada em coro pelo público, mas antes de dar continuidade, o vocalista instigou seus fãs para que gritassem ainda mais alto e questionou se ele estava mesmo em São Paulo que, segundo ele, é a capital onde o público canta mais alto. A interação seguiu assim até a execução completa de maior clássico na fase com o Maiden e da faixa que gerou o primeiro clipe com a sua aparição.
Blaze agradeceu todos que compareceram ao show e o público seguiu gritando seu nome. O vocalista então comentou que depois do show iria direto para o bar e que quem quisesse tirar uma foto, pegar autógrafos ou apenas tomar uma cerveja, ele estaria lá à disposição. Blaze ainda aproveitou para anunciar sua volta no próximo ano e então anunciou "The Angel And The Gambler". Ao final, a plateia pediu mais uma música e Blaze agradeceu. Visivelmente emocionado, disse: "Essa é a primeira vez nessa tour que isso acontece. Muito obrigado!" O clássico, que é originalmente cantado pelo seu antecessor no Maiden, "Hallowed Be Thy Name", foi o escolhido. Um final perfeito para o show.
Neste dia da comemoração do aniversário da cidade de São Paulo, quem ganhou o presente foram os fãs de Blaze. Como prometido, o vocalista se dirigiu ao bar do Manifesto para interagir pessoalmente com seus seguidores, que certamente estarão ao lado dele na próxima turnê.
Sem descanso, veio "The Launch", uma das melhores faixas de seu álbum de estreia "Silicon Messiah", que o ajudou inclusive a consolidar uma nova base de fãs que começaram a acompanhar sua carreira solo. Porém, a esmagadora maioria estava lá para ouvir Maiden e foi com "Futureal" que o público deu o seu show. Para não perder o calor da plateia, que àquela altura já estava em suas mãos, o baixista Lennon anunciou "Judgement Of Heaven". O set seguiu com "The Brave", que ganhou um peso extra em sua versão ao vivo que consta em "Alive In Poland" e desde então é tocada dessa forma. Isto possibilitou que todos 'bangueassem' freneticamente.
Então, uma melodia lenta começou a tomar conta da casa. Era chegada a hora de "Como Estais Amigo", que conta com uma interpretação emocionada e apaixonada de Blaze que, a todo momento, interage e troca olhares com o público. Ainda nessa levada mais lenta veio "Stare At The Sun", também de seu álbum de estreia e conhecida por grande parte dos presentes. Retornando para sua fase na Donzela de Ferro veio "Lightning Strikes Twice" e todos seguiram cantando junto com "The Messiah". Ao final desta, Blaze parou pela primeira vez para respirar, agradecer (em português) a todos que foram assisti-lo e interagir com os fãs. Ao comentar como os fãs foram insanos em outras passagens dele pelo Manifesto Bar, instigou o público apontando e perguntando quem e ali era insano, dando a deixa para a pesada faixa "Robot", de seu subestimado álbum de 2008, "The Man Who Would Not Die".
Os acordes no baixo de Lennon então anunciaram "Virus", faixa lançada na coletânea "The Best Of The Beast", que vem seguida da clássica "The Sign Of The Cross", uma das marcas registradas de Blaze em sua passagem pelo Maiden. O caloroso público cantou, pulou e se emocionou com a grande interpretação de Bayley.
Na segunda pausa da noite, o vocalista falou sobre ele não ser "O Rei do Metal", mas que ele lançou um álbum que celebra sua carreira de 30 anos cantando Metal e que o Brasil foi o lugar escolhido para o início da turnê de celebração dos seus anos de carreira, a "30th Anniversary Tour - 2013/2014". A lenta "Sound track Of My Life", de "Blood And Belief" foi a trilha deste momento de reflexão. Ao final desta, Blaze comentou sobre ser independente, não possuir gravadoras e nem agentes, dizendo tudo o que ele faz é com o apoio de seu público e de sua esposa. Por isso, agradeceu a todos pela valorização de seu trabalho ao longo de tantos anos e emendou "Eu não sou o rei do Metal, vocês são os reis do Metal!". Como era de se esperar, executou a faixa-título de seu álbum de 2012, "The King of Metal". Sem intervalo, veio a pesada "Ghost In The Machine", conhecida por grande parte dos presentes.
Bayley então convocou todos a sentirem a liberdade, pedindo que esquecessem de seus problemas financeiros, familiares e a tudo que os incomodam para ser livres. Era a deixa para "The Clansman", um de seus maiores clássicos no Maiden e que ele cantou com paixão e sentimento enquanto movia seus braços durante os versos da música, que fala sobre lutar pela sua liberdade. O Manifesto Bar veio abaixo na hora do refrão.
A 'intro' de "Man On The Edge" começou a ser executada e cantada em coro pelo público, mas antes de dar continuidade, o vocalista instigou seus fãs para que gritassem ainda mais alto e questionou se ele estava mesmo em São Paulo que, segundo ele, é a capital onde o público canta mais alto. A interação seguiu assim até a execução completa de maior clássico na fase com o Maiden e da faixa que gerou o primeiro clipe com a sua aparição.
Blaze agradeceu todos que compareceram ao show e o público seguiu gritando seu nome. O vocalista então comentou que depois do show iria direto para o bar e que quem quisesse tirar uma foto, pegar autógrafos ou apenas tomar uma cerveja, ele estaria lá à disposição. Blaze ainda aproveitou para anunciar sua volta no próximo ano e então anunciou "The Angel And The Gambler". Ao final, a plateia pediu mais uma música e Blaze agradeceu. Visivelmente emocionado, disse: "Essa é a primeira vez nessa tour que isso acontece. Muito obrigado!" O clássico, que é originalmente cantado pelo seu antecessor no Maiden, "Hallowed Be Thy Name", foi o escolhido. Um final perfeito para o show.
Neste dia da comemoração do aniversário da cidade de São Paulo, quem ganhou o presente foram os fãs de Blaze. Como prometido, o vocalista se dirigiu ao bar do Manifesto para interagir pessoalmente com seus seguidores, que certamente estarão ao lado dele na próxima turnê.
Fonte: Roadie Crew